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Melasma Epidérmico e Dérmico: Como Saber Qual Você Tem e o Que Muda no Tratamento

Escrito por Equipe Clínica Nany Mota | Jul 25, 2025 4:25:28 PM

 

Você começou um tratamento para melasma, mas as manchas insistem em voltar? Ou sente que nada parece funcionar, mesmo com os cuidados em dia? Talvez o primeiro passo seja entender qual tipo de melasma você tem — porque sim, existem diferentes profundidades de manchas, e cada uma exige uma estratégia específica.

Quais são os tipos de melasma?

O melasma é classificado de acordo com a profundidade em que os pigmentos estão localizados na pele:

Melasma Epidérmico

É o tipo mais comum. Os pigmentos estão mais superficiais, na camada mais externa da pele (epiderme).
Características:

  • Manchas mais visíveis e bem delimitadas

  • Responde melhor aos clareadores tópicos

  • Costuma ter boa resposta aos tratamentos convencionais

Melasma Dérmico

Mais profundo, com pigmentos localizados na derme (camada intermediária da pele).
Características:

  • Manchas mais acinzentadas ou azuladas

  • Difíceis de tratar

  • Exigem protocolos mais complexos e de longo prazo

Misto (epidérmico + dérmico)

É o mais desafiador. O pigmento está presente em mais de uma camada da pele.
Características:

  • Resposta ao tratamento costuma ser lenta

  • Requer avaliação profissional contínua e ajustes de protocolo

Como descobrir qual é o seu tipo de melasma?

A identificação não deve ser feita apenas pelo espelho.
Na Clínica Nany Mota, utilizamos análise clínica aprofundada e recursos como o equipamento Opatra e luz de Wood, que ajudam a visualizar a profundidade da pigmentação e entender o comportamento da pele.

Essa diferenciação é essencial para montar um plano de tratamento eficaz e realista.

O que muda no tratamento?

Para melasma epidérmico:

  • Clareadores tópicos como ácido tranexâmico, niacinamida, ácido kójico

  • Procedimentos como peelings superficiais

  • Suplementação e ajustes de rotina (uso rigoroso de protetor solar, por exemplo)

Para melasma dérmico ou misto:

  • Associação com tecnologias como luz intensa pulsada, microagulhamento e terapia combinada

  • Tratamentos orais e tópicos mais potentes

  • Tempo de resposta mais lento e necessidade de manutenção contínua

Conclusão

Saber o tipo de melasma que você tem é o primeiro passo para parar de perder tempo com soluções genéricas.
Na Clínica Nany Mota, a avaliação é feita com todo o cuidado técnico, e o protocolo é sempre personalizado — respeitando seu tipo de pele, seu estilo de vida e a profundidade da mancha.